11 PERGUNTAS SOBRE O CÂNCER DE COLO DE ÚTERO

CÂNCER DE COLO DE ÚTERO

O que é colo do útero?

É a parte do útero localizada no final da vagina. Por localizar-se entre os órgãos externos e internos, fica mais exposto ao risco de contrair doenças.

O que é câncer do colo do útero?

É um tipo de câncer que demora muitos anos para se desenvolver. As alterações das células que dão origem ao câncer do colo do útero são facilmente descobertas  no exame preventivo.

Conforme a doença avança, os principais sintomas são sangramento vaginal, corrimento e dor.

O que pode levar ao câncer do colo do útero?

A principal causa é a infecção por alguns tipos de vírus chamados de HPV- papiloma vírus humano. 

Fatores como o início precoce da atividade sexual, a diversidade de parceiros, o fumo e a má higiene íntima podem facilitar a infecção.

Como evitar o câncer do colo do útero?

Fazendo o exame preventivo (papanicolau). As lesões que precedem o câncer do colo do útero não têm sintoma, mas podem ser descobertas por meio do papanicolau. 

Quando diagnosticado na fase inicial, as chances de cura são de 100%.

O que é exame preventivo?

É a coleta da secreção do colo do útero, utilizando espátula e escovinha. 

O material é colocado em uma lâmina de vidro para ser examinado posteriormente num microscópio.

Quem deve se submeter ao exame?

Todas as mulheres que têm ou já tiveram atividade sexual, principalmente aquelas com idade de 25 a 59 anos. 

As mulheres grávidas também podem fazer o preventivo.

Quais os cuidados para a realização do exame preventivo?

Não ter relação sexual, nem mesmo com camisinha, dois dias antes do exame; não usar duchas ou medicamentos vaginais nos dois dias anteriores ao exame e não estar mestruada (regulada). 

Em caso de sangramento fora do período mestrual, a mulher deve procurar o serviço de ginecologia.

O exame dói?

O exame é simples e rápido. Pode, no máximo, provocar um pequeno incômodo.

No entanto, esse desconforto diminui se a mulher conseguir relaxar e se o exame for feito com delicadeza e boa técnica.

O que fazer após o exame?

A mulher deve retornar ao local onde foi realizado o exame - ambulatório, posto de saúde ou centro de saúde mais próximo- na data marcada para saber do resultado e receber instruções.

Tão importante quanto realizar o exame é buscar o resultado.

E se o resultado der alguma alteração?

O médico deverá encaminhar a mulher para a realização de outro exame mais detalhado. 

Caso seja necessário, será feito um tratamento.

Com que frequência deve ser feito o preventivo?

Caso o exame não tenha apresentado qualquer alteração, a mulher deve fazer o preventivo no ano seguinte. 

Se novamente não houver alteração, o exame poderá ser realizado de três em três anos.





Fonte: www.inca.gov.br
Parcerias entre: Governo Federal/ Ministério da Saúde
                          SUS
                          INCA
                          Prefeitura Municipal de Vitória

9 PERGUNTAS SOBRE O CÂNCER DE MAMA

CÂNCER DE MAMA

O que é câncer de mama?

è uma doença que ocorre por conta do desenvolvimento anormal das células da mama. Elas se multiplicam repetidamente até formarem um tumor maligno.

O câncer de mama é uma doença que tem cura, se descoberto logo no início.

Como a mulher pode perceber a doença?

O sintoma do câncer de mama mais fácil de ser percebido pela mulher é um caroço no seio, acompanhado ou não de dor.

A pele da mama pode ficar parecida com uma casca de laranja. Podem também aparecer pequenos caroços embaixo do braço. Lembre-se de que nem todo caroço é um câncer de mama. 

Por isso é importante consultar um profissional de saúde.

Como descobrir a doença mais cedo? 

Toda mulher com 40 anos ou mais deve procurar um ambulatório, centro ou posto de saúde para realizar o exame clínico das mamas anualmente. 

Além disso, toda mulher entre 50 e 69 anos deve fazer, pelo menos, uma mamografia a cada dois anos. 

Procure o serviço de saúde mesmo que não tenha sintoma, porque o câncer de mama pode não ser percebido pela própria mulher.

O que é exame clinico das mamas?

É o exame das mamas realizado por médicos ou enfermeiro treinado para essa atividade. 

Nesse exame poderão ser identificadas alterações nas mamas. Se for necessário, será indicada a mamografia.

O que é mamografia?

É um exame simples realizado por um aparelho chamado mamógrafo. A mama é imprensada entre duas placas e o aparelho emite um raio-x. 

A radiação recebida pela mulher durante o exame é pequena, não prejudica a saúde. 

A mamografia permite descobrir o câncer de mama mesmo quando o tumor ainda é bem pequeno.

O que pode aumentar o risco de ter câncer de mama?

Se uma pessoa da família- principalmente a mãe, irmã ou filha- teve essa doença antes dos 50 anos de idade ou quem já teve câncer em uma das mamas ou câncer de ovário, em qualquer idade, deve ficar atenta.

Essas mulheres devem tomar cuidados especiais?

Sim. Nesses casos, a partir dos 35 anos, o exame clínico das mamas e a mamografia devem ser feitos uma vez por ano.

O auto exame previne a doença?

O exame das mamas realizado pela própria mulher, apalpando as mamas, ajuda no conhecimento do próprio corpo. Entretanto, esse exame não substitui o exame clínico das mamas realizado por um profissional de saúde treinado.

Caso observe alguma alteração, procure imediatamente o serviço de saúde mai próximo de sua residência. 

Mesmo que não encontre nenhuma alteração no auto-exame, tenha suas mamas examinadas uma vez por ano por um profissional de saúde.

O que mais a mulher pode fazer para se cuidar?

Comer mais frutas, legumes e verduras, controlar o peso corporal, evitar frituras e outros alimentos gordurosos, comer carne vermelha somente duas vezes na semana, não abusar do sal e nem do açúcar, praticar atividades físicas (qualquer atividade que movimente seu corpo) e não fumar. 

Estas são algumas dicas que podem ajudar na prevenção de várias doenças, inclusive do câncer.

Fontes: 

www.inca.gov.br

Parcerias entre: SUS (Sistema Único de Saúde)

                          Ministério da Saúde Governo Federal

                          Prefeitura Municipal de Vitória 

CÂNCER DE PRÓSTATA

O QUE MAIS IMPORTA SABER

O QUE É?

Próstata é uma glândula do sistema reprodutor masculino que produz e armazena parte do fluido seminal. Câncer de próstata é o tumor mais comum em homens acima de 50 anos. Os fatores de risco incluem idade avançada (acima de 50 anos), histórico familiar da doença, fatores hormonais e ambientais e certos hábitos alimentares (dieta rica em gorduras e pobre em verduras, vegetais e frutas), sedentarismo e excesso de peso. 

Os negros constituem um grupo de maior risco para desenvolver a doença. 

DIAGNÓSTICO

O câncer de próstata pode ser diagnosticado por meio de exame físico (toque retal) e laboratorial (dosagem de PSA). Caso sejam constatados aumento da glândula ou PSA alterado, deve ser realizada uma biópsia para averiguar a presença de um tumor se ele é maligno. Se for, o paciente precisa ser submetido a outros exames laboratoriais para determinar seu tamanho e a presença ou não de metástases. 

TRATAMENTO

O tratamento depende do tamanho e da classificação do tumor, assim como da idade do paciente e pode incluir prostatectomia radical (remoção cirúrgica da próstata) radioterapia, hormonoterapia e uso de medicamentos. 

Para os pacientes idosos com tumor de evolução lenta o acompanhamento clínico menos invasivo é uma opção que deve ser considerada.

RECOMENDAÇÕES

- Homens sem risco maior de desenvolver câncer de próstata devem começar a fazer os exames preventivos aos 50 anos;

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- Descendentes de negros ou homens com parentes com de primeiro grau portadores de câncer de próstata antes dos 65 anos apresentam riscos mais elevado de desenvolver a doença. Portanto devem começar a fazer exames aos 45 anos;

- Pessoas com familiares portadores de câncer de próstata diagnosticados antes dos 65 anos, apresentam riscos muito alto de desenvolver a doença. Por isso devem começar o acompanhamento médico e laboratorial aos 45 anos;

- Homens com níveis de PSA abaixo de 2,5ng/ml devem repetir o exame a cada 2 anos. Já aqueles com PSA acima desse valor devem fazer o exame anualmente;

- Optar por uma alimentação balanceada e praticar exercícios físicos regularmente são recomendações importantes para prevenir a doença.

                  

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Fonte: Assessoria de comunicação deputada Rose de Freitas

           Jornalista responsável; Carlos Feitosa-MTB-DF 1906

           Câmara dos deputados - Anexo IV

SUICÍDIO: NÃO VIRE AS COSTAS AOS SINAIS, ELES PODEM SER UM PEDIDO DE SOCORRO

MORRER OU VIVER

Muitos suicidas pedem ajuda de uma maneira quase imperceptível aos poucos atentos ao seu redor e inclui-se aí, principalmente familiares mais próximos. Isso porque -segundo psiquiatras-, pessoas em geral consideradas suicidas, apesar de querer tirar a própria vida, de certo modo também pedem ajuda.

A questão é que esses pedidos de ajuda, em sua maioria são

ignorados e até banalizados. A maior parte das falas dessas pessoas são:  "estou com vontade de morrer"; "minha vida está sem sentido"; "quero sumir desse mundo"; "minha vida não vale mais a pena". Estas falas são entendidas como sinais de alguém que realmente está precisando de ajuda. Informações de Alexandrina Meleiro, coordenadora da Comissão de Combate ao Suicídio da Associação Brasileira de Psiquiatria para Agência Brasil. 

terceira ponte, que liga Vitória a Vila Velha, local de vários

suicídios. imagem: internet

Mas, mesmo com alguns sinais evidentes, não são levado a sério pelas pessoas ao redor, ou seja, pelas pessoas mais próximas, como familiares e amigos.

Cabe aos familiares, parentes ou amigos próximos, perceber estes sinais, dar crédito e buscar ajuda a estas pessoas

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através de profissionais competentes. Assim podem mudar o pensamento da maioria que quando detectam estes sinais, acabam menosprezando.

São vários os indícios de comportamentos que podem levar ao suicídio: Pessoas que passam a não mais sorrir como habitual, seguido de tristeza; falta ao trabalho, além de baixo rendimento sem explicação; os que tem uma desilusão amorosa e perca de emprego ou fortuna, etc. seguido de depressão.  

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Fonte : Agência Brasil

ANVISA PROIBE A VENDA DE MEDICAÇÃO CONTROLADA

MEDICAÇÕES SÃO SUSPENSAS PELA ANVISA APÓS FALHA EM TESTES

Imagem Ivanildo Miranda

Nesta segunda- feira (22/08), a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), suspendeu lotes de três medicamentos tranquilizantes de venda controlada. Medicamentos estes que são utilizados no controle de ansiedade e insônia.

Após se constatar insuficiente absorção do medicamento pelo organismo através de testes em laboratórios, além de falhas nas embalagens a Anvisa rapidamente tomou a decisão de suspensão a essas medicações.

A decisão foi publicada no Diário Oficial da União e os medicamentos são Rivotril e Lexotan, fabricados pela farmacêutica Roche.

Atenção para os Lotes suspensos:

Lote: RJ0792 Rivotril (Clonazepam)/ 0,5 mg/ validade: fev. 2017

Lote: RJ0899 Rivotril (Clonazepam)/ 0,5 mg/ validade: jan. 2019

Lote: RJ0613 Lexotan (Bromazepan)/  6 mg/  validade: jan. 2018

MAIS

Além dos medicamentos já citados, também o medicamento Alprazolam 1 mg, com 15 comprimidos, validade novembro 2017, indicado para controle de ansiedade. Lote: 812594.

Fonte: uol.com

7 TIPOS DE CÂNCER RELACIONADOS AO CONSUMO DE ÁLCOOL

QUINHENTAS MIL MORTES RELACIONADAS AO ÁLCOOL ATRAVÉS DO CÂNCER

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O álcool é o responsável por mais de quinhentas mil mortes por câncer no mundo inteiro em 2012, segundo uma pesquisa feita dos últimos dez anos por uma universidade da Nova Zelândia.

Os órgãos afetados são o fígado, estômago, orofaringe, esôfago, cólon, reto e mama feminina.

Desta maneira o álcool se torna um problema crônico de saúde e que como o cigarro é lícito, mas que são considerados como drogas que destroem, mesmo a curto prazo, a vida humana, segundo a conclusão deste mesmo estudo.

Fonte: globo.com
           miseria.com.br

TUDO QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE CAXUMBA

CAXUMBA

Imagem; internet

ENTENDA

A caxumba ou papeira é uma doença viral aguda, caracterizada por febre, dor e aumento de volume de uma ou mais glândulas salivares, com predileção pelas parótidas e, às vezes, pelas sublinguais ou submandibulares. Ocorre primariamente no escolar e no adolescente, de evolução benigna, mas eventualmente podendo ser grave, chegando a determinar hospitalização do doente.

As complicações mais comuns são orquiepididimite em cerca de 20% a 30% dos homens adultos acometidos e mastite em mulheres acima de 15 anos (aproximadamente, 15% dos casos) e ooforite em 5 % daquelas que adquirem a parotidite após a fase puberal. Mais raramente pode ocorrer pancreatite, meningite asséptica e, mais raramente, pode ocorrer encefalite.

TRANSMISSÃO

A transmissão se dá pelas vias aéreas, através da disseminação de gotículas, ou por contato direto com saliva de pessoas infectadas. Já a transmissão indireta é menos freqüente, mas pode ocorrer pelo contato com objeto e utensílios contaminados com secreção do nariz e/ou boca.

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O período de incubação é de 12 a 25 dias, sendo, em média, 16 a 18 dias. O período de transmissibilidade varia entre 6 e 7 dias antes das manifestações clínicas, até 9 dias após o surgimento dos sintomas.

TRATAMENTO

Não existe tratamento específico, indicando-se apenas repouso, analgesia e observação cuidadosa, quanto à possibilidade de aparecimento de complicações. O atendimento é ambulatorial e o tratamento é feito em domicílio. A hospitalização está indicada para os casos que apresentem complicações graves.

PREVENÇÃO

Em função de surtos ocorridos em vários Estados e da constatação de muitos adolescentes e adultos não possuírem o cartão de vacinas atualizado, recomenda-se fazer a vacinação seletiva de todos os contatos, de acordo com o calendário nacional de vacinação.

A principal forma de prevenção é a vacina. 
As vacinas que oferecem proteção contra caxumba disponibilizadas na rotina dos serviços públicos de saúde:  

• ·         Vacina tríplice viral – protege contra o sarampo, caxumba e rubéola. O Calendário Nacional de Vacinação indica duas doses dessa vacina para pessoas de um a 19 anos de idade, sendo a primeira dose administrada aos 12 meses e a segunda aos 15 meses de idade com a tetra viral. Este calendário também indica uma dose de tríplice viral para homens e mulheres de 20 a 49 anos.

  

• ·         Vacina tetra viral – protege contra o sarampo, caxumba, rubéola e varicela. É indicada para completar o esquema de vacinação contra o sarampo, caxumba e rubéola, com uma dose aos 15 meses de idade, em crianças já vacinadas com a primeira dose da tríplice viral. Dessa forma, a vacina tetra viral corresponde à segunda dose da tríplice viral e a uma dose da vacina varicela.

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Fonte: Prefeitura Municipal de

Vitória Secretaria Municipal de Saúde Gerência de Atenção à Saúde CIEVS/Coordenação de Vigilância Epidemiológica

MAIS UM VÍRUS DESCOBERTO CAUSADOR DA MICROCEFALIA?

VDVB- Vírus da Diarréia Viral Bovina

O Instituto de Pesquisa Professor Joaquim Amorim Neto (Ipeaq) da Paraíba e  a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), através de seus pesquisadores encontraram partículas do vírus da diarréia viral bovina (VDBV) em amostras por necropsia do tecido cerebral de fetos e recém-nascidos com microcefalia.

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O Ministério da Saúde informa que ainda são preliminares estes estudos, porém a pesquisa continua e até que se estabeleça resultados mais precisos, não pode ainda afirmar que este vírus possa ser também um causador da microcefalia.

O VDBV está presente em rebanhos bovinos no mundo inteiro e ele pode causar abortos e malformações nestes animais.

SAIA MAIS SOBRE O (VDBV) Clique Aqui


Fonte: gloo.com. Acesso em < 03/07/2016>

MUDANÇAS NO CALENDÁRIO DE VACINAS

O Ministério da Saúde realiza mudanças no calendário de vacinação

Foto: Internet

Segundo o Ministério da Saúde, foram alteradas doses de reforço para vacinas infantis contra meningite e pneumonia, além do esquema vacinal da poliomielite e o número e doses da vacina de HPV, que não será mais necessária a terceira dose. 

As mudanças começaram a valer desde o início de janeiro de 2016.

PRINCIPAL MUDANÇA

Uma das principais mudanças é na vacina HPV. O esquema passa para duas doses, sendo que a menina deve receber a segunda seis meses após a primeira, deixando de ser necessária a administração da terceira dose.

As mulheres vivendo com HIV entre 9 a 26 anos devem continuar recebendo o esquema de três doses.

BEBÊS

Para os bebês, a principal diferença será a redução de uma dose na vacina pneumocócica 10 valente para pneumonia, que a partir de agora será aplicada em duas doses, aos 2 e 4 meses, seguida de reforço preferencialmente aos 12 meses, mas poderá ser tomado até os 4 anos. 

PÓLIO

Atenção para a terceira dose da vacina contra a poliomielite, administrada aos seis meses, deixa de ser oral e passa a ser injetável.

A partir de agora, a criança recebe as três primeiras doses do esquema - aos dois, quatro e seis meses de vida - com a vacina inativada poliomielite (VIP), de forma injetável.

No caso da vacina oral, poliomielite (VOP) continua sendo administrada como reforço aos 15 meses, quatro anos e anualmente durante a campanha nacional, para crianças de um a quatro anos.

MENINGOCÓCICA C

Nesta vacina ( meningocócica c "conjugada"), a mudança será no reforço, que anteriormente era aplicado aos 15 meses, passa a ser aplicado aos 12 meses, preferencialmente, podendo ser feito até os 4 anos. As primeiras doses da meningocócica continuam sendo realizadas aos 3 e 5 meses.

Fonte: Jornal do Brasil (ciência e tecnologia), <www.jb.com.br/>, Acesso em: 26/jan./2016

DENGUE Manual do Ministério da Saúde

O Ministério da Saúde lança a 5ª edição " Dengue diagnóstico e manejo clínico adulto e criança" 2016. 

A Secretaria de Vigilância em Saúde revisou e atualizou o protocolo para o manejo clínico dos pacientes com dengue durante o ano de 2015. Esse processo de revisão contou com a participação de um grupo de especialistas e instituições nacionais e internacionais que incorporaram suas experiências no aprimoramento desta publicação.

APROVEITE!! 

HIGIENE BUCAL NA PREVENÇÃO DO AGRAVAMENTO DA HANSENÍASE

 ESTUDO INÉDITO MOSTRA A IMPORTÂNCIA DA SAÚDE BUCAL NO TRATAMENTO DA HANSENÍASE

Através de um estudo inédito no Brasil e no mundo, feito pela professora da (Unemat)Universidade do Estado de Mato Grosso, Denise da Costa Boamorte Cortela, defendendo sua tese de doutorado em Ciências da Saúde pela (UFMG) Universidade Federal de Mato Grosso, - Infecções odontogênicas e episódios reacionais em indivíduos  com hanseníase-, ficou comprovado que esses mesmos indivíduos, com tratamento ou não e com doenças periodontais ( doenças da gengiva) se tornam mais suscetíveis a desenvolver reações hansênicas. 

O estudo é inédito por ser o primeiro a apresentar um desenvolvimento sistemático com abordagem clínica e imunológica das infecções odontogênicas (infecções que a origem envolve dentes e perda óssea) e com enfoque nas doenças periodontais, afirma  a pesquisadora Denise Cortela.

Os resultados da tese mostram que, independente da particularidade do problema ou comprometimento dentário, a assistência odontológica preventiva ou curativa implicará em redução de risco de reações hansênicas. A valorização do auto cuidado durante a assistência odontológica e a qualidade do acompanhamento do paciente não apenas implicará na redução das infecções dentárias e gengivoperiodontais, mas protegerá de surtos que poderão resultar em incapacidades e deformidades permanentes.   

O surto hansênico ou reações hansênicas é quando ocorre um aumento exagerado da inflamação na pele e nos nervos afetados pela bactéria da hanseníase com o aparecimento de manchas mais avermelhadas e maiores na pele, com ou sem nódulos (caroços), podendo ocorrer febre e dores no corpo ou na região dos nervos afetados que aumentam muito sofrimento aos doentes. 

Quando o surto ocorre, o paciente ainda pode desenvolver incapacidades e deformidades muitas vezes permanentes. Entre elas, dificuldades para realizar tarefas normais como pegar uma xícara, abrir e fechar uma garrafa, escovar os dentes, dificuldades para andar, perda de visão, mãos em garra por atrofia, e em estados mais avançados a perda de mobilidade dos membros superiores e inferiores 

( como informa a Denise Cortela). 

A partir das conclusões no estudo, foi constatada a necessidade de encaminhamento de todo paciente diagnosticado com hanseníase para avaliação e tratamento odontológico. Como essa informação também é desconhecida dos cirurgiões-dentistas, é preciso disseminar, socializar essa informação, esclarece a professora.

O projeto em parceria institucional entre Unemat e UFMT foi coordenado pela pesquisadora Eliane Ignotti, doutora em Saúde Pública e pós-doutora pelo Instituto de Medicina Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), sendo financiado pela Função de Amparo a Pesquisa do Estado de Mato Grosso (Fapemat) e desenvolvido em parceria com o Instituto Lauro de Souza Lima, de Bauru, em São Paulo, que é referência internacional em doenças dermatológicas.

Hanseníase: Doença infecciosa, descoberta em 1873, causada pela bactéria Mycobacterium leprae, também conhecida como lepra. A transmissão se dá por meio das vias respiratórias (secreções nasais, tosses, espirros) de uma pessoa doente que, sem tratamento, elimina o bacilo, infectando outras pessoas. Saiba tudo sobre a Hanseníase clicando neste link.

VACINA CONTRA DENGUE

DENGVAXIA

Este é o nome da vacina  contra a dengue 1,2,3 e 4. Foi aprovada pela ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). 

Mas atenção, Infelizmente esta vacina não tem eficácia contra os vírus Chikungunya e Zika.

De qualquer maneira, o produto ainda não está disponível no mercado e tudo indica que deve demorar alguns meses - um pouco mais de três meses-. A Câmara de Regulamentação do Mercado de Medicamentos ainda irá definir o valor de cada dose.

O Governo também terá que avaliar custos, efetividades e impactos epidemiológico e orçamentário do ingresso da vacina ao SUS (Sistema Único de Saúde). 

Tudo indica que o medicamento começará a ser vendido no país no primeiro semestre de 2016 e a capacidade de produção do laboratório é de 100 milhões de doses por ano. 

EFICÁCIA

A eficácia da vacina foi confirmada contra qualquer sorotipo da dengue de 65,6% na população acima de nove anos de idade - segundo informações do Ministério da Saúde-. 

Contra: 
Sorotipo 1 a eficácia é de 58,4%;
Sorotipo 2, 47,1%;
Sorotipo 3, 73,6%; 
Sorotipo 4, 83,2%.

No caso de pacientes que precisem de internação, ou seja, caso mais grave, a eficácia da vacina é ainda maior, 80,8%. 

APLICAÇÃO

A aplicação da vacina deve ser feita em três doses, com intervalos de seis meses.

Na primeira dose, a proteção é de 70%.

A necessidade das outras duas doses, se deve, pelo fato de que a proteção vai caindo com o tempo, ou seja, não se mantém sem as outras duas.

Portanto, a eficácia só será completa se o paciente tomar as três doses da vacina de maneira correta.

Fonte: ANVISA; 
           www.brasil.gov.br

4 repelentes indicados

REPELENTES

 Os repelentes são usados para impedir o contato dos mosquitos  com os humanos, evitando assim as picadas e possíveis doenças.

Mas, atenção: os repelentes não são capazes de matar os insetos, por isso além dos repelentes, é preciso uma verdadeira guerra contra os mosquitos em geral e principalmente os transmissores da dengue, zika e chicungunya (Aedes Aegypt).

Os repelentes funcionam como uma barreira protetora que afasta o mosquito, impedindo que ele pouse na pele. 

IMPORTANTE

o mosquito da dengue, também transmissor do vírus zika e chikungunya tem hábitos diurnos. Por esse motivo é recomendado que os produtos de creme ou gel devam ser aplicados sempre pela manhã e reaplicados de duas em duas horas ou conforme as recomendações dos fabricantes. Lembrando que, quanto mais a pessoa transpira, com mais frequência será necessário o uso do repelente.

Os produtos feitos a base de loção, creme gel, spray e aerosol são fabricados à base dos princípios ativos dietiltoluamida ( DEET) e icaridina, que conseguem espantar além dos mosquitos conhecidos e tradicionais, uma série de outros.

ATENÇÃO

Na hora de adquirir esses produtos no mercado, o consumidor deve ter muita atenção e cautela. Nem todos atendem as recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS) e existe um alerta para a pouca eficiência de repelentes naturais. Também foram veiculados na TV e mídias sobre a ineficiência na quantidade de horas rotuladas nos frascos.

RESTRIÇÃO 

Os bebês de até seis meses não devem usar nenhum tipo de repelente na pele, muito menos os elétricos que liberam princípios ativos químicos.

Em sua maioria, os fabricantes recomendam o uso para bebês a partir de dois anos de idade. Já as gestantes devem consultar seu médico e receber orientação a respeito. Mas o excesso causa intoxicação.

TIPOS DE REPELENTES RECOMENDADOS

Loção, cremes, gels e sprays à base de DEET: são recomendados a penas para adultos e crianças acima de dois anos. Não devem ser utilizados em bebês e grávidas. A preferência é para os que contenham pelo menos 20% de icaridina, 20% de DEET e 30% do composto químico IR 3535.

Naturais (citronela): têm menos eficácia, mas sem restrições. Não têm efetividade comprovada contra o Aedes aegypti.

Elétricos: Não devem ser utilizados em ambientes com crianças com menos de dois anos, pois liberam substâncias químicas.

No walmart você pode encontrar estes repelentes. Confira!

4 BONS REPELENTES INDICADO

Selecionamos quatros bons repelentes do mercado:

1º - OFF Family (loção 200 ml) preço médio R$ 22,19

2º - REPELEX FAMILY Care Citronela (loção 200 ml) preço médio R$ 21,68 

3º - EXPOSIS EXTREME (spray 100 ml) preço médio R$ 51, 98

4º - EXPOSIS Infantil e Adulto (Gel 100 ml) preço médio R$ 51, 98

Lembrando sempre que, antes de utilizar qualquer tipo de medicamento ou repelentes é necessário uma orientação médica adequada para cada tipo de indivíduo: mulheres gestantes, crianças, bebês a cima de seis meses e idosos.




Fonte: globo.com/ extra